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Planos de saúde coletivos ficam até 19,37% mais caros em 2022

Segundo a Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge), as maiores operadoras do país reajustaram entre 16% e 19% as modalidades adotadas por empresas. Inflação e pandemia podem influenciar custo dos serviços

Todos os contratos coletivos com até 29 vidas de uma mesma operadora (pool) devem receber o mesmo percentual de reajuste anual, são os chamados planos PME — a modalidade de plano de saúde empresarial voltado às pequenas e médias empresas e aos microempreendedores. O objetivo é diluir o risco de alta sinistralidade desses contratos, oferecendo maior equilíbrio no cálculo do reajuste. Todos os reajustes são repassados aos usuários no aniversário do plano, ou seja, na data em que foi assinado o contrato. 

De acordo com a Abramge, as cinco maiores operadoras do país — Amil, HapVida, Bradesco, SulAmérica e Intermédica — reajustaram os seus planos corporativos PME entre 16% e 19% em 2022. Nos doze meses anteriores a fevereiro deste ano, no entanto, os reajustes registrados foram de 10,37%, que refletiam a retração dos serviços de saúde em 2020, primeiro ano da pandemia, quando o atendimento foi focado em covid-19.
“O cálculo é feito considerando todas as operadoras e todas as vidas. A tendência é que, independentemente do tipo de plano deste ano, como o reajuste visa cobrir um ano de despesas mais elevadas como foi 2021, com uma nova onda prolongada de covid-19, como tudo isso decorre do ciclo pandêmico, a expectativa é ainda ocorrer aumentos”, explica Casarotti.

Fonte completa: https://www.correiobraziliense.com.br/economia/2022/06/5012508-planos-de-saude-coletivos-ficam-ate-1937-mais-caros-em-2022.html

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